terça-feira, 21 de janeiro de 2014



[Satsanga realizado durante a abertura do Curso de Aprofundamento em Yoga ministrado pelo Instituto Kaula em 2011.]


Bem vindos ao mundo do Yoga onde todo dia descobrimos que é possível melhorar a qualidade de nossas vidas e trilhar o caminho do dharma.[1] Na medida em que nos mantemos nessa realização, estamos conectados ao espírito do Yoga. Isso é o que nós temos de aprender, acreditar e viver, pois essa é a marca registrada do Yoga.

Nós vamos abordar as tradições do Yoga como o sādhanā[2] da Bhagavadgītā, o Sāṃkhya e o Vedānta. Quando abordamos essas tradições dentro do contexto do Yoga, compreendemos o que podemos oferecer, não apenas o que o Yoga tem a nos oferecer. A Bhagavadgītā coloca ênfase no desenvolvimento da personalidade humana. O Sāṃkhya e o Vedānta nos possibilitam descobrir os planos cósmicos e como atingir estados elevados de consciência. Vamos redefinir o Yoga para uma melhor compreensão.

Consciência dos condicionamentos

O Yoga é definido como a harmonia e o equilíbrio em todos os níveis de expressão humana e existência, dos sentidos a mente e ao espírito. Contudo, a fim de se estabelecer este estado de harmonia interior, temos de reconhecer os condicionamentos que fazem de nós o que somos, que formam nossa personalidade, nossa natureza. Em nossa vida, do momento em que nascemos até a hora da morte, estamos sujeitos aos condicionamentos. A partir do momento em que os sentidos entram em contato com os objetos os condicionamentos nascem. Todos os pares de opostos entram em ação: atração, repulsão, gosto, desgosto, possessividade, desapego. O Yoga começa quando nos tornamos conscientes destes condicionamentos.

Quando se pratica os āsanas, as posturas do Yoga, você se torna consciente dos condicionamentos físicos, na medida em que flexiona e torce o corpo. A rigidez corporal é um condicionamento. A rigidez mental é um condicionamento. Fixidez de pensamento, emoção, sentimento, expectativa e desejo é um condicionamento. Da perspectiva do Yoga, o primeiro item sempre presente em nossas vidas é o estado de condicionamento que existe em todos os níveis – físico, sensorial, mental, psicológico, emocional, psíquico, espiritual, familiar e social. Os condicionamentos nos fazem felizes e infelizes. Nós aceitamos e apreciamos a beleza da vida ou não. A consciência desde estado de condicionamento em todos os níveis é conhecida como dṛṣṭa, o observador, aquele-que-vê, a testemunha, como postulado no Yogasūtra de Patañjali. Quem é o dṛṣṭa e o que ele observa? Tem sido ensinado que a primeira coisa a ser observada é o estado de condicionamento que controla o comportamento físico, psicológico, emocional e espiritual. Portanto, reconhecer os nossos condicionamentos é o início do Yoga.

Os três estágios do Yoga

O Yoga possui três estágios. O primeiro é a consciência dos condicionamentos. O segundo é a descoberta do antídoto que altera os condicionamentos, um método, um sistema ou processo que pode nos livrar dos condicionamentos ou intensificá-los, para que possamos desenvolver todos os nossos potenciais. Todos nós possuímos uma sabedoria inata capaz de avaliar qual condicionamento é restritivo e qual é enriquecedor, qual qualidade é desejável e qual nos prejudica. Descobrir o processo tanto para intensificar quanto transformar e transcender os condicionamentos é o segundo estágio do Yoga ou experiência na vida. O terceiro estágio é a aplicação do processo, a maneira de vivê-lo, propagá-lo... O terceiro passo é ser o processo vivo.
Este três estágios são parte de nossa experiência yogī e compreensão de sua filosofia. Se existe foco na vida, então a prática de haṭha-yoga ganha um propósito especial; a prática do bhakti, karma, rāja, mantra e outras técnicas do Yoga têm um significado específico e objetivo a ser conquistado. Não um objetivo abstrato, mas um objetivo conquistável, transformador. Este é o sistema do Yoga.

O Yoga pode ser compreendido como uma cultura, um estilo de vida, uma filosofia ou um processo científico de desenvolvimento e autoaprimoramento. Vocês são livres para escolher. Contudo, quando todas as transformações psicológicas e espirituais ocorrerem, alterando os condicionamentos e o comportamento, então o Yoga naturalmente se torna parte de nós, de nosso estilo de vida, pensamentos, respostas e reações, como nos gerenciamos diante das adversidades da vida e como reconhecemos e cultivamos a estabilidade e paz interior. O Yoga se torna parte de nossa rotina e comportamento diário, assim, o Yoga se torna nosso estilo de vida. Este parece ser o entendimento correto do Yoga. Não importa o que você faça, seja a prática de haṭha ou rāja-yoga, pratyāhāra ou dhāraṇā, mantra, karma-yoga ou bhakti-yoga, execute-a como um dṛṣṭa, um observador, buscando aprimoramento e transformação.

Tradicionalmente, estes três estágios foram definidos por Patañjali nos três primeiros aforismos do Yogasūtra. Ele define os condicionamentos pelo termo citta-vṛtti. Os vṛttis ou condicionamentos governam nosso comportamento e todas as expressões humanas. De acordo com o Yogasūtra, a avaliação dos condicionamentos, a descoberta de como alterá-los, transformá-los ou intensificá-los é conhecida como citta-vṛtti-nirodhaḥ. A aplicação do método para intensificar nossos potenciais e qualidades é conhecida como dṛṣṭa-yoga, a prática de se tornar estabelecido em sua própria natureza. Portanto, lembrem-se destes três pontos a serem aplicados em todas as áreas de expressão humana, seja física, mental ou emocional.

Os desequilíbrios físicos, mentais e emocionais e suas influências no corpo, mente e comportamento são condicionamentos. O impulso de transformar e transcender nossas limitações também é um condicionamento. Buda eventualmente dizia que, a fim de se autorrealizar, o desejo pela autorrealização deve ser eliminado. Quer dizer, devemos superar o condicionamento que nos impulsiona em direção a autorrealização e a experiência da liberdade interior enquanto trilhamos a jornada. Vivemos pelos condicionamentos em cada experiência humana, seja na saúde ou doença, prazer ou dor, centramento e escapismo, bem como nas responsabilidades nos níveis social, pessoal e interpessoal. Portanto, a consciência ou qualidade de dṛṣṭa se torna o componente principal do Yoga e, portanto da vida que nos leva ao reconhecimento e gerenciamento das situações que nos fazem crescer.

Yoga e o gerenciamento da mente

O Yoga é a filosofia da expansão da consciência e liberação das energias e potenciais. Como conquistar e passar por esta experiência sempre foi à busca fundamental da humanidade. Vamos começar do início.

Nós nascemos neste corpo, mas qual é a nossa real experiência de vida? Como compreendemos a vida e como melhoramos a qualidade de nossas vidas? Muitas pessoas têm definido a experiência da vida como consciência e energia interagindo com o mundo dos objetos e os sentidos. As pessoas têm tentado definir a consciência, a mente e como os sentidos, desejos e ideias influenciam nossa personalidade. Vamos observar este processo de um ângulo diferente. A vida que vivemos, a vida que experimentamos, é uma expressão de nossa mente. Nós vivemos de acordo com os ditames de nossa mente. A filosofia que aceitamos e vivemos está incrustada em nossa mente. Se você está feliz com sua vida, então sua mente é feliz. Se você está sofrendo, este é um reflexo da natureza negativa predominante na mente em dado momento. A dor e o prazer ou a ignorância e a sabedoria que experienciamos são expressões da mente. De acordo com os princípios do Yoga, a mente tem de ser gerenciada para que possa se tornar mais criativa, dinâmica, vibrante e desperta.

A descrição clássica do Yoga é um método de gerenciamento da mente. Muitas pessoas têm definido o Yoga como a união da consciência individual (ātman) com a consciência mais elevada (Brahma). Muitas pessoas têm experienciado o Yoga na forma de exercícios físicos, o que provê uma experiência de completude e bem-estar. Muitas pessoas têm praticado meditação, descobrindo que são capazes de gerenciar suas mentes, problemas, fobias, complexos e inibições de maneira mais efetiva, desenvolvendo maior entendimento acerca de si mesmas.

O Yogasūtra de Patañjali, o texto clássico e de maior autoridade sobre o assunto, define o Yoga em três afirmações específicas. Há cinco mil anos foi perguntado ao ṛṣī Patañjali: «O que é Yoga?» Ele respondeu: «O Yoga é nada além de autodisciplina.» A ele perguntaram novamente: «Qual é o resultado final desta disciplina?» Ele disse: «Através da disciplina yogī é possível gerenciar as diferentes manifestações da mente que limitam nossas capacidades.» E o resultado? Patañjali diz que «então você realizará sua verdadeira natureza.»

A influência das qualidades e fraquezas

Os seres humanos possuem naturezas predominantemente diferentes que alteram o comportamento normal e os padrões da mente. De uma perspectiva yogī, a personalidade é governada por certas qualidades inerentes. Estas qualidades são conhecidas como clareza mental, força de vontade, consciência, concentração e entendimento, bem como a aplicação da sabedoria, positividade e otimismo no dia a dia. A força da mente é a discriminação, o conhecimento da diferença entre o que é certo e o que é errado. Um comportamento positivo e criativo reflete a qualidade natural da personalidade e funções da mente.

Entretanto, nossas fraquezas conduzem mais a nossa mente do que nossas qualidades. Estas fraquezas são o medo, insegurança, inibição, pensamento turvo, comportamento inapropriado, ideias e conceitos mal entendidos, egoísmo e ignorância. Normalmente nos encontramos tão imersos em nossas fraquezas que nos esquecemos de nossas qualidades. Os medos, obsessões, inseguranças e complexos se manifestam mais do que o otimismo e as qualidades criativas.

Nosso comportamento é influenciado por estas fraquezas. Quanto mais fraca é a pessoa, mais egoísta ela se torna. Quanto mais forte é a pessoa, mais abnegada ela se torna. Se você é uma pessoa insegura, então tentará construir uma imagem diferente de si mesmo, uma imagem otimista que transmita o quão forte você é. Contudo, quanto mais você tenta manter esta imagem de que é uma pessoa segura e não se abala pelas influências externas, mais egoísta se torna. Mas se você é uma pessoa positiva, otimista, dinâmica e criativa, não há nada com o que se preocupar. Você não é o centro do mundo, mas um participante da grande aventura da vida. Na medida em que se torna mais desapegado nada pode conectá-lo a uma imagem egoísta. Abnegação, desapego na mente, na vida, significa que você é capaz de compreender e apreciar o sofrimento, necessidades e aspirações de outras pessoas a fim de auxiliá-las a atingir a completude. A natureza é abnegada. As árvores não comem seu próprio fruto e o rio não bebe sua própria água; isso é somente para os que têm fome e sede. Nem mesmo os animais vivem com a mesma consciência do ego auto-centrado como os seres humanos.

Gerenciando ambições e necessidades

A ambição é outro importante componente. Quais são as nossas ambições e necessidades? É o papel da ambição apenas satisfazer nossas necessidades e promover a sensação de satisfação e felicidade? Existem ambições práticas e ambições nada práticas. As ambições práticas são baseadas em nossas necessidades e no impulso de satisfazê-las. Ambições nada práticas são aquelas baseadas nos impulsos que buscam mais poder e ambição, um verdadeiro jogo em nosso interior. Existem ambições paralelas, mas não somos capazes de distinguir entre as necessidades e as ambições. De um lado nós possuímos qualidades e fraquezas e do outro, ambições e necessidades. De um lado as fraquezas se tornam predominantes e nos tornamos inconscientes de nossas qualidades. Nos tornamos pessoas confusas sem saber o que fazer ou como gerenciar as situações da vida. Do outro lado, as ambições se tornam predominantes e passamos a ignorar muitas de nossas necessidades.

Se você olhar para si mesmo objetivamente, notará que seus medos e inseguranças representam suas fraquezas e seu desejo por se tornar algo na vida representa sua ambição. Olhando atentamente a sociedade notamos que nos hospitais, médicos, psiquiatras e psicoanalistas, todos, sem exceção, lidam com as áreas da vida que perdemos controle. Um bom psiquiatra ou psicoanalista irá nos auxiliar a encontrar nossas qualidades para que possamos superar as dificuldades, o que indica que perdemos contato com nossas qualidades internas inerentes como o positivismo e o otimismo. Nós também perdemos a consciência de nossas necessidades e nos encontramos na busca por uma miragem da felicidade em uma competição insana.

Bem, nós temos de viver com nossas mentes e temos de usá-la para melhorar a qualidade de nossas vidas. Nossa discussão aqui não é sobre como gerenciar nossos pensamentos, emoções, desejos ou expectativas, mas ao contrário, como gerenciar as qualidades, fraquezas, ambições e necessidades que influenciam a natureza de nossa personalidade e governam as expressões e manifestações de nossas mentes. Se um destes quatro padrões for forte, então nosso comportamento, construtos de pensamento, emoções, vontade e expectativas serão influenciadas. Aqui o Yoga oferece um sistema muito claro de meditação.

Meditação: um estado de mente, não uma prática

No Yoga, a meditação «dhyāna» é o sétimo passo, não o primeiro. Quando entramos para escola, primeiro temos de cursar o ensino fundamental, depois o ensino médio e então a universidade. É um avanço em graus. O Yoga deve ser tratado da mesma maneira. No caminho, você tem de começar com o primeiro passo, não com o sétimo, pulando as outras etapas. Contudo, existem pessoas tão entusiasmadas com a prática da meditação que querem começar no sétimo estágio. Eles praticam algumas técnicas de concentração e meditação e enquanto a prática se parece satisfatória, eles ainda se mantêm presos nos mesmos padrões e conflitos mentais. Isso é possível? É possível meditar verdadeiramente e ainda sim a mente estar vagueando delirante e sem controle algum?

Sob uma perspectiva yogī, a meditação não pode ser ensinada ou praticada. A meditação é um estado de experiência, um estado de mente. Quando você se deita para dormir, a noite, imediatamente entra para um estado onde não se encontra consciente de si mesmo ou de que está dormindo. Ocorre uma dissociação completa entre você, o tempo, o espaço e os objetos. Quando acorda, imediatamente toma consciência de si mesmo, de sua personalidade, do ambiente e do mundo. Assim como o sono e o estado de vigília são um estado de mente, da mesma maneira a meditação é um estado de mente. Portanto, a meditação não pode ser praticada. Nós temos de retraçar e reeducar a personalidade e a mente. O processo do desenvolvimento de um estado meditativo começa com a consciência até a concentração.

Relaxamento

No Yoga, a sequência para aperfeiçoar as diferentes naturezas da mente é pratyāhāra, relaxamento e o desenvolvimento da consciência, seguido por dhāraṇā, a concentração. Pratyāhāra é o início de um entendimento interior de nossa verdadeira natureza. A prática de pratyāhāra começa no relaxamento. Normalmente, nos encontramos psicologicamente tensos, mas em um nível muito sutil, imperceptível para mente consciente. A mente consciente, a mente que interage com o mundo, está apenas consciente das áreas que estão predominantemente sob o escopo da consciência. Neste exato momento, existem pessoas distintas, sons e movimentos dentro desta sala, mas você está focado na preleção e, portanto não está consciente das experiências periféricas. Se você for gravar uma música em um estúdio terá de usar um computador para tirar os sons de fundo, mudando a qualidade do som para que ele fique limpo.

Similarmente, em pratyāhāra, o primeiro estágio é o relaxamento, onde você se torna consciente de si mesmo e filtra o material residual que obscurece sua percepção. Neste caminho você consegue relaxar as tensões psicológicas e inconscientes que atrapalham sua criatividade. As pessoas que praticam relaxamento e cultivam um estado de consciência tornam-se diferentes em suas atitudes, o processo pensante e entendimento da vida. No relaxamento, começamos por desenvolver a consciência e nos movemos ao entendimento das diferentes situações da vida, em todos os aspectos. Essa é a primeira prática ou estágio a ser aperfeiçoado antes de passar ao próximo, que é a concentração.

Concentração

Concentração, dhāraṇā, significa foco nos processos mentais e energias. Também significa identificação total. Existe a história de um professor que decidiu testar a habilidade de seus estudantes na arte da arquearia. Ele colocou um pássaro no galho de uma arvore. De um a um, chamou seus estudantes, pedindo que pegassem o arco e a flecha e mirassem no olho do pássaro. Quando os estudantes estavam prontos para lançar a flecha, o professor perguntava o que eles estavam vendo. Alguns diziam «eu vejo o senhor», outros «eu vejo a árvore e o pássaro» e ainda outros diziam «eu vejo o pássaro, a mata, o céu e as nuvens». Nenhum destes estudantes passou no teste. Contudo, apenas um estudante quando foi inquirido pelo professor foi capaz de dizer: «não vejo nada além do olho do pássaro que tenho de acertar». Este passou no teste. Coloque a si mesmo nesta posição. Se você vê tudo, isso representa um estado disperso de mente, incapaz de focar o alvo. O estudante que apenas viu o olho do pássaro logicamente via tudo, como seus colegas, mas sua concentração estava direcionada apenas em um ponto. Este é o estado de concentração.
Se cada um de vocês conseguirem atingir este estado de concentração, irão experimentar a paz absoluta em toda parte, mesmo no meio de um tumultuado conflito. De outra maneira, vocês nunca encontrarão a paz, mesmo na mais remota das cavernas no alto do Himalaia. Swami Satyananda dizia que não há paz no Himalaia da mesma maneira que não existe alarde e confusão no mundo. Onde quer que esteja, a paz estará dentro de você e na expressão de sua mente. O Yoga ocupa-se do relaxamento e da concentração na forma de pratyāhāra e dhāraṇā. Essa reeducação da mente que ocorre nos estados meditativos pode acontecer espontaneamente, sem esforço, no curso do tempo. A meditação permite nos tornarmos nós mesmos de uma vez por todas.

A vida é uma expressão da mente

O propósito da meditação é atingir um estado de equilíbrio onde quer que estejamos, capazes de gerenciar o comportamento da mente que se manifesta como um super-entusiasmo ou a falta total dele, confiança em si mesmo ou total falta de confiança. Para atingir esta meta, é necessário seguir a sequência definida pelo Yoga e não pular direto a sétima etapa da prática. Se você seguiu a sequência de auto-observação e o cultivo da consciência de forma apropriada, será capaz de compreender seu envolvimento e interação com o mundo dos sentidos e objetos. Se você for capaz de se conectar com suas qualidades e superar suas fraquezas e ainda compreender a diferença entre suas necessidades e ambições, então será capaz de melhorar a qualidade de sua mente e portanto de sua vida. Este é o ensinamento clássico e tradicional do Yoga passado a frente de geração a geração através de mestres ou seres iluminados. A vida é uma expressão da mente. Se pudermos cultivar qualidades mentais como a positividade, criatividade e otimismo, então toda experiência de vida muda. O Yoga provê esta centelha de inspiração. Utilizem essa centelha do Yoga para iluminar suas mentes, clareando suas vidas fazendo com que vivenciem felicidade e completude.




[1] Dever, retidão. Um dos objetivos a ser cumprido na vida.
[2] Prática espiritual.

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