Fernando
Liguori
O êxito
da Realização é possível para
todo
aquele que verdadeiramente se
predispõe
a enfrentar e destruir a
escuridão
da ignorância, na qual
o
homem comum se encontra
imerso.
27 de setembro de 2009 :: vijayadaśami :: o dia da vitória :: yoga devī
APÓS escrever o artigo original, publicado no Yoga-Br, recebi alguns comentários, críticas e indagações. A fim de
responder a todos, decidir tecer este adendo ao texto. Isso irá esclarecer
alguns pontos que por ventura ficaram obscuros.
Meu objetivo em escrever essa série de cinco artigos é salientar a importância
da prática da moral e ética do Yoga e
sua relevância para o homem dos dias de hoje, especialmente à luz da crise
global atual. Patañjali nomeia esta prática de o grande voto (mahāvratam) em seu Yogasūtra, como ficou claro no texto.
É um fato que, mesmo entre os praticantes de Yoga da atualidade, ou pelo menos a
maioria, os termos espiritualidade e moralidade se tornaram obsoletos. Mas eu
decidi usá-los sem hesitação, pois, ao meu ver, não há como se cultivar uma
vida espiritual madura sem a prática
da moralidade. Infelizmente, a
sociedade atual vive sob a luz do relativismo
moral. Não existem valores morais absolutos, pois o que é considerado moral
varia de cultura para cultura. Entretanto, como todos podemos perceber, o relativismo moral é baseado em meias
verdades e enquanto postura filosófica, é simplesmente inviável. Como afirmei
no texto, do ponto de vista clássico do Yoga,
as virtudes são intrínsecas ao nosso ser e é unanime entre os mestres
espirituais que uma pessoa espiritualmente
desenvolvida é ao mesmo tempo moralmente
amadurecida.
Um dos cinco refreamentos que constituem o grande voto do Yoga é a
castidade (brahmacarya). Eu decidi iniciar
esta série de artigos dissertando acerca da castidade – entrecruzando
livremente a postura tântrica e neotântrica – tendo em vista a grande
negligência a este voto por parte dos
praticantes atuais de Yoga. O
objetivo da castidade é precisamente o controle
da luxúria no corpo, pensamento e fala. Estudos atuais mostram que o sexo está
presente com freqüência na mente de homens e mulheres no auge do vigor físico,
e as estatísticas demonstram um grau de monoideísmo tão elevado ao ponto dos
homens pensarem em sexo a cada sete segundos. Seja como for, tudo depende do
que fazemos quando o impulso biológico brota em nosso corpo e se apresenta em
nossa consciência. Será que simplesmente o registramos ou permitimos que nossa
mente se entregue a fantasias e intenções sexuais? Nossa sociedade
contemporânea oferece uma abundância de estímulos que provocam pensamentos
sexuais, mas pouca sabedoria sobre a destrutividade das obsessões sexuais.
A fala está cada vez mais carregada de obscenidades que apenas reforçam os
pensamentos sexuais. Por isso, existe grande mérito na prática tradicional de
vigiar tanto a fala como a mente. O direito a liberdade de discurso,
constitucionalmente garantido, proveu um crescimento exuberante de todo tipo de
vulgaridade verbal. A própria linguagem, o meio mais poderoso de comunicação,
foi trivializada.
A revolução sexual ocorrida nas décadas de 1960 e 1970, cuja finalidade
era libertar as pessoas das algemas
do puritanismo herdado do Séc. XIX, não conseguiu criar nelas uma sabedoria e
responsabilidade para uma postural moral mais madura. Na verdade, a invenção da
pílula anticoncepcional em 1960 tornou possível o sexo casual e irresponsável
em larga escala. Depois do breve fenômeno hippie do amor livre, a permissividade sexual assumiu proporções cada vez
mais epidêmicas, sofrendo uma breve calmaria na década de 1980 com o advento da
AIDS. Essa tendência liberal nos costumes sexuais levou ao tipo de
promiscuidade desinibida que testemunhamos hoje, e os praticantes modernos de Yoga, principalmente os jovens, não
fogem a regra.
Parte da hiperssexualização geral é a invasão do espaço público,
especialmente a internet, pela pornografia. A ciberpornografia é onipresente e trata-se
de um excelente negócio que a cada dia agrega mais viciados. Seria eufemismo
dizer que a virtude da castidade tornou-se obsoleta, caindo em total
esquecimento. Juliano, imperador romano e neoplatônico do Séc. IV d.C.
observou: nunca pense que você é livre
enquanto for governado por sua barriga e pela parte abaixo dela, uma vez que
você terá patrões que podem enchê-lo ou privá-lo de prazeres.[1]
Em termos yogī-s, a castidade pode ser
definida como o controle voluntário do instinto sexual, que varia da total
abstinência à moderação na expressão da própria sexualidade. Eu deixei claro
que existem três tipos de posturas acerca deste voto: I. a postura do samsārin,
que se encontra preocupado com os probemas casuais de um chefe de família, cuja
atitude frente a sexualidade não representa uma preocupação constante. Aqui, as
descargas sexuais são espontâneas, mas espera-se que ele o faça somente no
contexto do casamento moralmente estabelecido, a fim de que não fira o dharma e, portanto, gere karma. Este é o caminho horizontalista
ou pravṛttimārga. II. A postura do asceta que se concentra em se
distanciar do mundo privando-se das experiências dos sentidos, canalizando todas
as suas energias para um fim, digamos, mais transcendental.
Aqui não há descarga sexual de nenhum tipo. A energia sexual é orientada dos
órgãos genitais (o portal exterior da energia vital) para o topo da cabeça,
perpassando os centros psicoenergéticos e além. Este é o caminho verticalista
ou nivṛttimārga. III. A postura do
adepto tântrico (integralista ou pūrnamārga),
não nega o mundo e as experiências dele provenientes, pois, é por meio das
experiências adquiridas através dos sentidos que a Realidade Última será
finalmente alcançada. Mesmo não rejeitando por completo a atitude ascética,[2]
o tântrico não faz distinção entre o nirvāṇa
e o saṁsāra. São os não-iniciados, projetando as carapaças do
ego-personalidade através de suas predisposições kármicas que não conseguem enxergar a unidade entre dodas as coisas
criadas. É uma posição tântrica unânime, seja nas escolas dakṣiṇācāra ou vāmācāra
que a energia vital, através de sua substãncia bruta, o sêmen, não seja
desperdiçada através do orgasmo físico, mas sublimada, para cima e além através
de uma processo antes mencionado chamado ūrdhvareta.
Apenas algumas escolas tântricas de linha vāmācāra,
inseridas a Tradição Kaula,[3] como
p.e. o secreto Culto a Deusa Kubjikā,[4]
possuem determinados rituais onde o
sêmen é vertido para fora do corpo a fim de ser utilizado com finalidades
mágico-espirituais. Este é um ponto muito controverso: as escrituras tântricas
ensinam que através do sábio cultivo e manejo do desejo, o homem pode se libertar do cativeiro e escravidão da alma.
Em outras palavras, bhoga, o prazer,
é uma forma de yoga para se subjugar
a mente e os sentidos. Entretanto, em nenhum outro lugar essa fórmula foi tão mal interpretada quanto
no Ocidente. Por cultivo do desejo e manejo dos sentidos os verdadeiros mestres
tântricos do passado não queriam dizer libertinagem ou hedonismo deliberado.
Portanto, a ideia de sexo prazeroso ou orgasmos múltiplos não reside no seio
das autênticas tradições tântricas.
Para que fique bem claro, o orgasmo não faz parte do repertório tântrico. Os
Tantras do Budismo afirmam que a mente iluminada (bodhi-chitta) não deve descarregar-se. Isso significa que o sêmen é
equiparado ao impulso em direção à iluminação. O orgasmo não conduz à
felicidade, ao contrário do que diz a propaganda neotântrica, mas ao mero
prazer sensorial. O praticante sério deve evitar o orgasmo! Ademais, o objetivo
de se evitar o orgasmo é acumular a energia sutil ou nervosa, denominada ojas, que se dispersa no momento em que
os nervos se distendem durante a ejaculação.
A busca pela felicidade autêntica
não reside nos orgasmos genitais ou de corpo
inteiro, como exclama a propaganda neotântrica, pois estes são simplesmente
fenômenos psicossomáticos, não manifestações espirituais. A felicidade autêntica é o orgasmo do
Deus e da Deusa em união divina, que transcende todos os conceitos. Espiritualmente,
é um desfrute indescritível, e falar
ou escrever sobre esta felicidade
autêntica conduz a uma distorção da verdade. O ritual sexual tântrico
conhecido como maithunā é uma ocasião sagrada
onde se celebra a transcendência das experiências. Portanto, a condição extática
de felicidade autêntica não é, de
modo algum, uma experiência, pois
quem está tendo a experiência
torna-se uno a ela. No estado de êxtase, a divisão entre sujeito e objeto é
deixada para trás, juntamente com a mente conceitual e a identidade de ego.
Parece-nos que nos círculos neotântricos modernos, esta felicidade autêntica ou felicidade do Ser é confundida, muito
freqüentemente, com um elevado estado de prazer sensorial, com ou sem
envolvimento do orgasmo genital. Mas este não é o prazer ao qual fala-se nas
escrituras tântricas, e é uma cândida ilusão pensar que ele possa aliviar nosso
sentimento fundamental de separação do cosmo ou nos ajudar a superar o medo
básico da morte ou, ainda, nos dar a realização espiritual permanente.
O Tantra ainda possui muitos
mestres autênticos. Infelizmente, a distorção destra tradição no Ocidente
ocorreu por conta de muitos discípulos pouco qualificados. É muito comum vermos
estes discípulos levando o estilo de vida competitivo do Ocidente para dentro da prática espiritual, onde ele
não tem lugar. Dessa maneira, eles agem querendo se tornar mestres da noite
para o dia, angariando discípulos antes que estejam preparados para a
responsabilidade que isso implica. Em outras palavras, cegos guiando cegos.
Isso levou a uma explosão insidiosa de escolas neotântricas, imagens opacas e
distorcidas da verdadeira tradição tântrica. O que podemos perceber é que ao
redor dos movimentos neotântricos existe uma aura de perigo, e seus supostos
mestres comandantes deveriam se ater a esse fato, pois a auto-ilusão e o abuso
de poder são marcas indeléveis de suas atividades. Neste ponto nós voltamos ao
tema central: a menos que o suposto
mestre tântrico seja de alto calibre moral, ele irá causar danos consideráveis
aos discípulos.
Muitos são atraídos pelo neotantrismo porque ele promete excitação sexual,
orgasmos múltiplos etc., revestindo impulsos genitais e necessidades emocionais
neuróticas com a máscara da espiritualidade. Infelizmente, a atitude que
caracteriza os neotântricos dos dias atuais também caracterizou muitos daqueles
que em séculos passados bandearam-se para os círculos tântricos pelos motivos
errados. É preciso olhar para o passado a fim de aprender, construindo uma
prática séria e sadia, devotada a verdadeira espiritualidade e seus princípios
fundamentais.
Hoje em dia inúmeros são os livros que trazem muitas práticas sexuais,
supostamente tântricas. Isso deu aos pseudotântricos a oportunidade de forjar
suas próprias cerimônias e filosofias idiossincráticas, promovendo-as como
tântricas. Portanto, embora o Tantra
tenha muito a oferecer, o aspirante deve aprender a discriminar o que é Tantra real do que é superficial, pois,
se assim não for, é muito provável que caia em suas distorções, que são muitas
e muito mais visíveis.
Contudo, a própria tradição tem seus meios de proteção. A verdadeira
substância dos ensinamentos tântricos está mais oculta do que nunca e só é
revelada àqueles que receberam iniciação adequada de um guru qualificado. Sem
iniciação e transmissão oral, os ensinamentos tântricos não têm poder. O Tantra é uma ferramenta poderosa que
convoca maturidade, autoconhecimento e bondade na sua manipulação. O fato de o Tantra nunca ter sido facilmente
acessível protege tanto a tradição quanto os discípulos. Isso fora aplicado
centenas de milhares de anos atrás, e hoje, mais do que nunca.
Muitas pessoas me escrevem perguntando como foi minha iniciação na
tradição tântrica, se recebo alunos ou se estou qualificado a dar iniciações.
Quanto a estas indagações, sempre respondo com sinceridade e coração aberto.
Não sou mestre, portanto não posso ter alunos. E embora eu seja um kulācārya (preceptor Kaula),
o que me coloca na posição de dar as primeiras iniciações e instruções acerca
da tradição, prefiro fazê-lo na forma de artigos, ensaios e palestras; mas
nunca na posição de iniciador, pois isso implica uma responsabilidade que no
atual momento de minha vida não estou apto a assumir. Aqueles que estão
verdadeiramente aptos a receber iniciação e transmissão, cedo ou tarde, estão
fadados a entrar em contato com um mestre qualificado. Se a lei do karma mantém sua autenticidade, afinal,
certamente devemos esperar que ela se aplique a esta situação. Somos atraídos
para os mestres e seus ensinamentos por causa de nossa ressonância interior com
eles, e honestidade e integridade são nossa melhor proteção se os encontrarmos
ou não.
Mas a maioria das perguntas a mim dirigidas gira em torno da abordagem yogī sexualmente orientada. Apesar dessa abordagem sexual
ter sua aplicação em algumas escolas de linha vāmācāra,[5] é no Ocidente que essa visão do Tantra é mais pronunciada. No Ocidente, o professor tântrico é aquele que geralmente ensina sexo tântrico, o que é, na maior parte
dos casos, uma combinação da abordagem yogī
ritualística tântrica do sexo com o Kāma
Sūtra e a psicologia new age.
Professores de Yoga tântrico
ocidentais são geralmente professores de Yoga
sexual e quem sabe, talvez, terapeutas sexuais, e não adeptos autênticos da
tradição. Seu apelo consiste em fazer a experiência do sexo não somente mais
sagrada, mas também mais prazerosa.
O Tantra abrange uma variedade
muito ampla de doutrinas, crenças e práticas. O que se segue é uma descrição simplificada em onze pontos que
caracteriza a maior parte das escolas do tantrismo:[6]
1. iniciação e discipulado espiritual com
um adepto qualificado (guru);
2. a convicção de que a mente e a matéria
são manifestações de uma Realidade espiritual mais elevada, que é nossa própria
natureza onipresente;
3. a convicção de que a Realidade
espiritual (nirvāṇa) não é diferente da esfera empírica da existência (saṁsāra),
mas inerente a ela;
4. a convicção de que é possível atingir
um estado permanente de iluminação mantendo-se ainda no estado corporificado;
5. a meta de alcançar a
liberação/iluminação através do despertar do poder espiritual – chamado kuṇḍalinī
śakti – que permanece latente no
corpo-mente humano;
6. a convicção de que
nascemos muitas vezes e que este ciclo é interrompido somente no momento da
iluminação, e que a sucessão de renascimentos é determinada pela qualidade moral de nossas vidas através da ação do karma;
7. a certeza de que estamos vivendo no
presente a Era Negra (kali yuga) e
que, conseqüentemente, deveríamos valer-nos de todas as ajudas possíveis no
caminho espiritual, incluindo-se práticas que são consideradas degradadas pela
moral convencional;
8. a confiança na eficiência mágica dos
rituais, baseado na noção metafísica de que o microcosmo (i.e. o corpo humano)
é um fiel reflexo do macrocosmo (i.e. o Universo);
9. a consciência de que a iluminação
espiritual é acompanhada de, ou permite acessar, um amplo leque de poderes
psíquicos, e um certo interesse na exploração desses poderes, tanto para
propósitos espirituais quanto para materiais;
10. a compreensão de que a energia sexual é
um importante reservatório de energia que deve ser usado sabiamente para
desencadear o processo espiritual, ao invés de bloqueá-lo pela descarga
orgástica;
11. a ênfase na experiência de primeira mão
e na pura experimentação, ao invés da confiança no conhecimento deduzido.
Como afirmei acima, é no Ocidente que a sexualidade acerca do Tantra é mais acentuada. Mas por
incrível que pareça, as escolas de linha vāmācāra
sofrem inúmeros preconceitos, justamente pela natureza sexualmente orientada de
seus ritos. Existe uma incompreensão geral sobre qual o papel da mulher nos
rituais, portanto, a fim de esclarecer alguns pontos levantados por meus amigos
leitores, em breve estará a disposição neste site alguns apontamentos
acerca do papel da mulher nos ritos da Tradição Kaula, traçando um paralelo com o secreto culto nepalês da Deusa Kubjikā.
Notas:
1. Citado por Georg Feuerstein em As Virtudes do Yoga, p. 187. Editora Pensamento,
2009.
2. Muitas escrituras tântricas não
estão isentas de noções e práticas pertencentes à abordagem verticalista.
3. A Tradição Kaula é um universo onde se interagem muitas escolas. De qualquer
maneira, em todo escopo do tantrismo, a abordagem Kaula é apresentada como a mais elevada forma de prática espiritual,
pois contém em si a síntese das escolas dakṣiṇācāra
e vāmācāra.
4. Kubjikā
é uma das divindades mais importantes da Tradição Kaula no Nepal, junto com Kālī e Tripurā.
Literalmente, Kubjikā significa
“arqueada” e a julgar pela origem e natureza de seu culto, ela foi à precursora
do conceito de kuṇḍalinī. O Kubjikāmatatantra, datado do Séc. XI
d.C., é notável por ser uma das primeiras escrituras tântricas a trazer uma
descrição acurada dos cakras. A
escritura narra a conexão entre Śiva e
Śakti descrevendo a perfuração da
Deusa por todos os kulaphatas
(caminhos Kaula) – no mūlādhāra (terra), maṇipura (água), svādhiṣṭhāna
(fogo), anāhata (ar), viśuddhi (espaço) e ajñā (mente) – até atingir a companhia de seu consorte no sahasrāracakra. Embora Kubjikā seja uma divindade indiana,
atualmente ela é virtualmente desconhecida na Índia e sua adoração praticamente
não existe mais neste país. Embora haja uma considerável literatura associada a
seu culto, a maior parte do material nunca foi editado. Todos os manuscritos
deste culto Kaula estão em nepalês ou
são cópias dos originais em nepalês. Referências a Kubjikā fora dos Tantras
da Tradição Paścimāmnāya são muito raras. Kubjikā é adorada exclusivamente por
iniciados secretamente em santuários reservados para cultos esotéricos cujas
deidades são femininas para os hindus e, para os budistas tântricos,
relacionadas ao Anuttarayoga.
5. Apenas os seguidores das linhas vāmācāra, siddhāntācāra
e kaulācāra estão habilitados a
operar com o rito denominado pañcamakāra
ou 5Ms e o ṣaṭcakrabheda. Eu venho tratando da natureza destes ritos em vários
artigos.
6. Veja Georg Feuerstein, O Tantra Tradicional e o
Neotantrismo. Artigo publicado em: Cadernos de Yoga, n. 02, 2004. Tradução
de Pedro Kupfer.
Referências:
BHATTACHARYA, B. The World of Tantra. Nova
Délhi: Munshiran Manoharlal, 1988.
FEUERSTEIN, George. A Tradição do Yoga. São Paulo:
Pensamento, 2001.
__________. As Virtudes do Yoga. São Paulo:
Pensamento, 2009.
__________. Enciclopédia de Yoga. São Paulo:
Pensamento, 1997.
__________. O Tantra Tradicional e o Neotantrismo. Artigo
publicado em: Cadernos de Yoga, n.
02, 2004. Tradução de Pedro Kupfer.
__________. Tantra: a Arte do Êxtase. Rio de
Janeiro: Nova Era, 1998.
__________. Uma Visão Profunda do Yoga. São Paulo:
Pensamento, 2003.
FRAWLEY, David. Gods,
Sages and Kings. Salt Lake City: Passage Press, 1991.
__________. O
Tantra e suas confusões conceituais: uma reivindicação da essência em meio às
ilusões. Artigo publicado em: Cadernos de Yoga, n. 06, 2005. Tradução
de Rodrigo Gomes Ferreira.
__________. Tantric
Yoga and The Wisdom Goddesses.
Délhi: 1999.
LIGUORI, Fernando. O vāmācāra & sua conduta anti-bramânica. Ensaio publicado em: Os Caminhos do Yoga, vol. XI, n. 7, 2008. Publicação periódica do Centro Védico Ānanda Chandra.
KUPFER, Predro. Dicionário de Yoga. Florianópolis:
Instituto Dharma, 2001.
__________. História do Yoga. Florianópolis:
Instituto Dharma, 2001.
SATI, Tarananda. Tantra Kaula: A Arte do Ritual e da Magia.
São Paulo: Madras, 2006.
Muito bom o texto... concordo plenamente...
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